
De acordo com o levantamento do Caop do Patrimônio, o maior número de ações, 26 ao todo, corresponde a irregularidades em licitação, como despesas sem licitação e fraude. Já a ausência ou inadequação do portal da transparência foram ingressadas 16 ações civis públicas. Outro problema que levou o Ministério Público a ajuizar ação de improbidade administrativa foi a contratação irregular de servidores sem concurso público, com oito ações ao todo.
As Promotorias que apresentaram os maiores volumes de ações civis foram Piancó, com 26 ações, Caaporã, com 16, Campina Grande, com 15, Itaporanga e Sousa, com 14, Gurinhém, com 12, e Sapé com 11 ações de improbidade.
G1 Paraíba
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