Brasil imenso, destaque no mundo por suas riquezas naturais e culturais, e se tratando de cultura, não tem como quantificar isso, nosso país é dono de uma riqueza folclórica de invejar qualquer “gringo”.
Norte , Nordeste, Centro – Oeste, Sudeste e Sul, vários povos, vários estilos de vida, várias histórias diferentes até um certo ponto, primeiro os índios, depois portugueses, espanhóis, franceses e holandeses, tempos depois vieram, alemães, italianos e japoneses.
Todos eles se encontram aqui no país da diversidade cultural, por isso chegaram a dizer que não temos identidade, como pode acontecer isso? Temos identidade sim! Somos o Brasil, que engloba todos esses brasis, Brasil dos índios, nordestinos e dos caipiras mineiros, que vão do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, Brasil das misturas dos nordestinos com asiáticos e europeus, que estão no sudeste e por fim, o Brasil puramente europeu que está no Sul.
PARABÉNS a todos aqueles que divulgam e batalham pela nossa cultura, no teatro, no cinema e no circo, nas bandas de garagem, na embolada de coco, no repente da viola, nos contos e causas de Antônio Tranca Rua, Seu Lunga, Seu Pombal e tantas outras figuras folclóricas, de Asa Branca de Luiz Gonzaga ao Samba na Tampa da Lata de Déréis, da Luta Sindical ao ápice da Presidência de Lula à exuberância de “FEDERAL”, contagiando a todos quando passa pelas ruas do centro de Patos, do longa-metragem Tropa de Elite de José Padilha ao curta-metragem As Folhas de Deleon Souto e para finalizar, quero expor a saudade que tenho do grande ativista cultural que Patos jamais esquecerá, Nilson Batista (Nilsão), lutou e batalhou pela cultura no sertão.
Enquanto houver Cultura, haverá Brasil e enquanto houver Brasil e eu viver, a cultura sempre será lembrada.
Thiago M. Florentino
