domingo, 21 de julho de 2013

O direito de um termina onde o do outro começa

Fico triste em ver que a banalização dos protestos tenham chegado há um nível tão elevado. Algumas pessoas e/ou grupos se esqueceram ou se fazem desentender que o direito de um termina onde o do outro começa. 

Qual lógica realizar um protesto para confrontar um evento religioso que tem uma proporção de público (mesmo com estimativas) incalculável? Sem contar com a onda de violência causada por determinadas manifestações que já aconteceram no Rio, tirasse o ocorrido na última quinta.

Já que os "líderes" dessas manifestações nunca aparecem, qual preocupação eles terão num princípio básico de vida, "Preservação da integridade física e psíquica, sua e do próximo"? Assim fica fácil "organizar algo". Lembrando que o crime organizado trabalha dessa forma.

Bem, para nós que estaremos de longe acompanhando esses eventos, só nos resta rezarmos para que nada de ruim aconteça e que os direitos "das manifestações" (as duas) sejam preservados.

Paz e Bem a todos!