quinta-feira, 13 de abril de 2017

Consumo de bebida alcoólica compromete a fertilidade, diz pesquisa

Foto: reprodução da internet
O consumo de álcool é um grande inimigo da saúde podendo causar diversas doenças graves como infarto, hepatite e cirrose. No entanto, uma pesquisa feita pela clínica americana Reproductive Medicine Associates revelou que a ingestão de bebidas alcoólicas também pode causar problemas de fertilidade, tanto em homens quanto em mulheres.

A pesquisa analisou o comportamento de casais que já haviam falhado em pelo menos três tentativas de fertilização in vitro. O estudo apontou que as mulheres que não consumiram álcool tiveram 90% de chance de conseguir uma gravidez bem sucedida em até três anos. No entanto, durante o mesmo período, as mulheres que bebiam uma média de três taças de vinho por semana tinham a sua capacidade reduzida para 30%. Os cientistas também constataram que, mesmo aquelas que ingeriam apenas um ou dois copos de vinho por semana, dentro dos limites recomendados pelo governo americano para quem está tentando engravidar, tinham algum comprometimento na sua fertilidade, diminuindo as chances para 66%.

Segundo o ginecologista Renato de Oliveira, o álcool pode afetar a produção hormonal feminina, as características sexuais, suspender a ovulação ou a qualidade dos óvulos, "o consumo excessivo de álcool, que está relacionado com alterações hormonais e lesão ao organismo, também afeta a fertilidade. A gravidez é mais fácil ocorrer em um corpo saudável. Quando há um desequilíbrio do mesmo, as chances diminuem. Para se ter uma ideia, a taxa de gravidez de uma mulher com idade até 35 anos, em ciclos naturais, varia entre 15 a 18% ao mês. Em casais nos quais as mulheres tem ciclos menstruais regulares e vida sexual ativa, ao longo de um ano, aproximadamente 85% deles alcançarão a gravidez. Com idade a partir dos 40 anos, este índice se reduz a 5% ao mês. Portanto, com consumo de álcool, estas chances diminuem, conforme relatado pelo estudo", explica o especialista.

Nos casos em que o casal enfrenta problemas de fecundidade e decide optar pelos tratamentos de reprodução assistida, deve-se atentar cuidadosamente para as mudanças no estilo de vida. "Ao decidir fazer tratamentos de reprodução, o primeiro passo é adotar hábitos saudáveis e evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e demais substâncias as quais, de alguma forma, trazem efeitos negativos à saúde", orienta Dr. Renato.

Tambaú247

Depressão e ansiedade estão entre principais causas de afastamento do trabalho

Imagem: reprodução da internet
Depressão e ansiedade são a segunda maior causa de adoecimento relacionado ao trabalho no Brasil – perdem apenas para os casos de LER/DORT (Lesão por Esforço Repetitivo/Distúrbio Osteo Muscular Relacionado ao Trabalho). Somadas, as duas doenças, representam 49% de todos os casos classificados como transtornos mentais que surgiram ou se agravaram nos ambientes de trabalho. Por esse motivo, a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho do Abril Verde deste ano decidiu dar ênfase ao problema, que é também um dos principais motivos de afastamento do emprego.

Para se ter uma ideia da gravidade do quadro, em um ranking da Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda reunindo todos os motivos que provocam o afastamento do trabalhador da empresa, a depressão aparece na vigésima posição. Ou seja, ela está entre os motivos que mais geram concessão de auxílio-doença acidentário – quando a pessoa é afastada da atividade por mais de 15 dias. Em 2016, 3.393 benefícios foram concedidos por causa de depressão.

O número ainda é menor do que o das fraturas nos punhos, mãos, pernas e tornozelos, que aparecem nas duas primeiras colocações, e também é inferior ao das dores nas costas, a terceira principal causa de afastamento no Brasil. Mas, nem por isso, menos grave, como alerta a diretora do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério do Trabalho, Eva Gonçalves Pires. “O tempo de afastamento por depressão e ansiedade costumam ser muito maior do nos casos de acidentes, porque o tratamento é mais prolongado e a recuperação mais demorada”, lembra.

Além disso, o assistente técnico do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, Jeferson Seidler, lembra que ainda existe uma dificuldade em diagnosticar corretamente a depressão e em fazer o nexo da doença com o trabalho, o que faz com que haja uma subnotificação dos casos. “No acidente típico, por exemplo, com máquinas, a lesão é evidente e compatível com o relato da vítima, e dificilmente há dúvida quanto à caracterização da ocorrência como acidente de trabalho. Nos transtornos mentais, inclusive as depressões, não. Primeiro, porque o diagnóstico é mais subjetivo, e, segundo, porque, além de fazer essa análise clínica, é preciso observar se o trabalho teve ou não influência no desencadeamento ou agravamento dos sintomas”, explica.

Somado a isso, existe o fato de que as organizações o Brasil, no geral, não se preocupam em promover ambientes de trabalho que levem em conta a saúde mental dos seus trabalhadores, já que a legislação do país não trata desse aspecto. A auditora fiscal do Trabalho, Luciana Veloso, que tem doutorado em direito com foco na saúde mental do trabalhador, diz que o problema tem se agravado, sobretudo, nos últimos 30 anos.

“As empresas, preocupadas em lucrar cada vez mais, foram adotando modelos de gestão que colocam metas muitas vezes abusivas aos trabalhadores, utilizam sistemas de avaliações individuais que estimulam a competitividade entre eles e cobram resultados o tempo todo. As pessoas trabalham muito, sob pressão e na cultura do “cada um por si”. Isso acabou com a solidariedade entre os colegas nas empresas, e o trabalhador foi ficando fragilizado e mais vulnerável a abusos psicológicos, como assédio moral, por exemplo”, explica.

Luciana lembra que, ao contrário dos acidentes de trabalho, que dependem apenas do conteúdo das tarefas do trabalhador, no adoecimento mental o contexto do trabalho também conta. É mais comum ocorrerem problemas em empresas onde a comunicação é ineficaz ou inexistente; a remuneração é baixa; as tarefas são incompatíveis com a qualificação do trabalhador (normalmente trabalhadores qualificados executando tarefas menos importantes); as ameaças de demissão são constantes; e os casos de discriminação e assédio moral e sexual são mais comuns.

“Em países mais desenvolvidos, já existe uma preocupação com a saúde mental dos trabalhadores. No Brasil, infelizmente, o que vemos é um atraso. E as pessoas estão ficando doentes e indo trabalhar doentes, a base de remédios. Enquanto não nos preocuparmos como o problema, ele continuará ocorrendo”, constata.

Assessoria Min. do Trabalho

Cássio botava aliados pra dizer que RC queria privatizar Cagepa, enquanto ele já tinha posto à venda

Foto: reprodução da internet
Enquanto os aliados bradavam na Assembleia Legislativa da Paraíba e na imprensa que o governador Ricardo Coutinho (PSB) iria privatizar a Cagepa, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) já tinha posto a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba em negociação com a Odebrecht.

No vídeo divulgado na noite desta quarta-feira (13) em que confirma que o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) negociou R$ 800 mil para sua campanha eleitoral de 2014 e em troca iria privatizar a Cagepa, o ex-presidente da Odebrecht Ambiental, Fernando Reis, confirma que o governador Ricardo Coutinho (PSB) foi procurado e foi contra a privatização.


Confira abaixo o vídeo.


ParaíbaJá

Ex vereadora patoense Claudia Leitão proferiu palestra sobre Orçamento Participativo em Pombal

Representando o Escritório Clair e Leitão, empresa responsável pela assessoria contábil da Prefeitura de Pombal, a ex vereadora patoense Claudia Leitão, que atualmente está como diretora de RH do Escritório Clair e Leitão, veio até a cidade de Pombal para proferir uma palestra tratando sobre o que é e como funciona o Orçamento Participativo.

Claudia falou da importância do evento, haja vista ser uma ferramenta que a população pombalense tem para indicar as prioridades, cabendo a Prefeitura cumprir com o que foi indicado e aprovado na plenária. Confira aqui a fala de Claudia Leitão na íntegra.

Vendas de varejo mantêm crescimento em fevereiro na Paraíba

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Pelo segundo mês consecutivo do ano, o varejo paraibano manteve trajetória positiva no volume de vendas de fevereiro na comparação com o mês anterior, descolando do indicador nacional, que permanece em recuo nas vendas. Dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que houve crescimento de 0,2% de janeiro ante fevereiro. Já o país apresentou taxa idêntica à da Paraíba, mas só que em trajetória de queda (-0,2%). A Paraíba veio de forte alta em janeiro sobre o mês anterior, quando o índice atingiu alta de 4,3%.

No comparativo de fevereiro deste ano com fevereiro de 2016, as vendas registraram uma leve queda de 0,8% no Estado, enquanto o país teve uma forte queda de 3,2%.  Segundo a pesquisa, 21 das 27 Unidades da Federação acusaram resultado negativo. Os índices de maiores quedas foram Goiás (-15,0%), Tocantins (-14,9%) e Pará, (-14,0%). No cenário do Nordeste, apenas dois dos nove Estados na Região acumulam alta no primeiro bimestre (Paraíba e Alagoas). A Paraíba registra leve alta de 0,1%, enquanto Alagoas lidera a região com 5,2%. Já Sergipe (-9,5%) e Piauí (-9,3%) têm as quedas mais fortes.

Já o varejo ampliado da Paraíba, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, voltou a registrar alta em fevereiro sobre o mesmo mês do ano anterior com alta de 0,4%, enquanto o país apresentou um novo tombo com queda atingindo 4,2%. No país, 20 das 27 unidades tiveram indicador negativo.


Para a gerente da Coordenação da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), Juliana Paiva, os índices positivos da Paraíba neste ano mostram descolamento da média do país. “Como a taxa de desemprego é menor que a média do país e o pagamento de salário da administração pública sem atraso, favorecem os resultados do comércio local. Além disso, a inflação em queda com liquidações constantes traz alguma melhora no poder de compra, mesmo que a conjuntura seja ainda de recuperação lenta”, avaliou.

Secom Gov.PB

Detran intensifica atividades da Operação Lei Seca no feriadão

Foto: reprodução da internet
Durante o feriado prolongado da Semana Santa, a partir desta quinta-feira (13), o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PB) vai intensificar as atividades da Operação Lei Seca. No total, 50 homens, entre agentes e policiais militares que atuam no setor, farão uma megaoperação, que contará ainda com o reforço da equipe da Divisão de Educação de Trânsito do órgão, até a madrugada do domingo (16).

Segundo o coordenador da Operação Lei Seca, capitão Manfredo Rosenstock, durante o período as equipes atuarão nos locais de grande movimentação popular, a exemplo do Litoral Sul paraibano. Ele ressaltou a parceria com o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran), que já atua no combate à alcoolemia junto às equipes da Lei Seca.

As ações também vão contar com o reforço nos equipamentos utilizados, com o propósito de oferecer mais segurança aos agentes e policiais de trânsito. Para isso, serão disponibilizados coletes balísticos, lombadas móveis, barreira rodoviária antifuga (cama de faquir), entre outros.

Segundo a direção do Detran-PB, a principal causa de acidentes nos feriados prolongados é a combinação entre álcool e direção. Por isso, o alvo da Operação Lei Seca será o condutor que apresentar qualquer indício de consumo de álcool. Em caso de confirmação através do bafômetro, ele será punido com multa no valor de R$ 2.934,70, perda de sete pontos na carteira, recolhimento da CNH e suspensão do direito de dirigir por até 12 meses. O veículo ficará retido, aguardando um condutor capacitado.


O Detran-PB faz um alerta aos condutores sobre a importância dos cuidados no trânsito durante o feriadão, recomendando ações simples como revisar o veículo antes de viajar, não usar o celular enquanto dirige ou não ingerir bebida alcoólica quando estiver ao volante. “Esses são considerados pontos cruciais que podem determinar o fim da festa para os condutores e passageiros”, destacou o superintendente Agamenon Vieira.

ParlamentoPB

Sobre declarações de Verissinho em primeiro evento oficial da Prefeitura de Pombal

O Prefeito de Pombal, Abmael Lacerda, durante o lançamento do Orçamento Participativo em sua gestão, ao usar a palavra afirmou que quem o conhece sabe que ele não gosta de entrevistas e propaganda, mas, vale lembrar que atualmente existe uma ferramenta chamada portal da transparência, trocando em miúdos, quem se propõe ao cargo de Prefeito (gestor da máquina pública) tem por obrigação que publicizar suas ações, pois estas são de domínio público, a população deve ter total acesso.

Seguindo seu discurso, o Prefeito taxou seu início de gestão como triste e reconheceu o que boa parte dos pombalenses já notaram, que seu foco está no passado, sendo esse um erro gravíssimo, pois se pregou tanto na campanha e mais ainda após as eleições o slogan de mudança, como se explica iniciar uma gestão com os olhos apenas no retrovisor?

Mais na frente um fato intrigante foi o gestor pombalense falar da UPA como se fosse uma pedra no seu sapato, pois em momento algum reconheceu a importância e relevância daquela unidade de saúde para a população por ela atendida, falando apenas de números em despesas, culpando ainda os médicos que atendem naquela unidade, por estarem enviando muitos atestados médicos.

Ainda sobre a UPA o Prefeito disse que parte da responsabilidade é da gestão, pois os médicos são efetivos do município, nesse sentido ficam as seguintes perguntas;
  • Se a população está tendo tamanho prejuízo e o atendimento está péssimo, porque mantê-los?
  • Esses não são motivos relevantes para que haja uma medida mais rigorosa por parte da Prefeitura?
  • Como um gestor que médico permita que a população continue a penar por atendimento médico de qualidade por parte do município?
A sorte dos pombalenses é o Hospital Regional, que se não tivesse um bom suporte, aparelhamento e um verdadeiro pronto atendimento, quem a população iria recorrer?

Por fim, afirmo que torço verdadeiramente que o Prefeito e sua equipe logrem êxito nesses quatro anos de gestão, pois como moro em Pombal quero ver essa cidade que tanto amo cresça e se desenvolva, não sou adepto da política do quanto pior melhor e nesse sentido, deixo o espaço do blog a inteira disposição da Prefeitura para quaisquer prestação de esclarecimentos.