Gilmar chama relator de falacioso ao comentar inclusão de delações

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A decisão sobre como será orito de votação no TSE que pode levar à cassação do presidente Temer provocou polêmica e contestações entre os ministros da corte, na retomada do julgamento na manhã desta quarta-feira (7).

Sobre a inclusão de depoimentos de delatores da Lava Jato, uma das três preliminares analisadas hoje, e cuja inclusão é rejeitada pelas defesas de Dilma e Temer, o ministro Gilmar Mendes, presidente da Corte, ironizou o relator, ministro Herman Benjamin, e disse que ele deveria incluir também a delação da JBS.

o relator defendeu sua decisão de ter pedido a inclusão no processo de depoimento dos delatores da Odebrecht. Segundo Benjamin, essa decisão está dentro dos poderes conferidos ao juiz pela legislação eleitoral. "Foi dito da tribuna que essa ação tem um nome sintomático, ação de investigação judicial eleitoral", disse Nejamin.

Aqui é uma ação ação destinada a investigar judicialmente e por isso está sob o manto das atribuições da corregedoria (do TSE), afirmou o relator.

"Só para mostrar que seu argumento é falacioso", criticou o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes.

"Embora a legislão e a jurisprudência pudessem me dar guarida a uma ampliação que eu não fiz e me recusei a fazer. Então, seria realmente um argumento falacioso se eu não tivesse me atido a esses parâmetros", declarou Benjamin.

UOL

Aliado do governo, Cássio vive dilema e não expõe posicionamento sobre julgamento que pode cassar Temer

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Entre a cruz e a espada. Cassado duas vezes do cargo de governador, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), vive um dilema. A ação que pede a cassação do mandato do presidente Michel Temer (PMDB), foi movida pelo PSDB, e hoje, Cássio e os tucanos são aliados do governo.

Aliado de Temer, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) disse em entrevista a Rádio Campina FM, que é um julgamento importante, mas que as últimas delações que provocaram uma crise no governo de Michel podem não ser levadas em consideração.

O tucano evitou fazer prognósticos, mas disse que ficará atento ao voto do ministro Herman Benjamin e pediu que lei seja cumprida.

– Temos um julgamento que tem uma importância enorme pela gravidade dos fatos que foram levantados. Os rumores na imprensa é que os depoimentos mais recentes das delações sejam separadas do julgamento, o que me parece estranho, já que na sessão passada o julgamento não foi concluído porque os advogados tanto da defesa quanto da acusação pediram a oitiva de novas pessoas e o tribunal autorizou. Então não faz sentido desperdiçar esse trabalho. Outra tese é a da separação da chapa. É difícil fazer um prognóstico. Espera-se que se cumpra a lei – ressaltou.

PB Agora

Embate entre Gilmar Mendes e Herman Benjamin marca primeiro dia

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Um embate entre os ministros Herman Benjamin e Gilmar Mendes marcou o primeiro dia de julgamento da ação que pede a cassação da chapa encabeçada por Dilma e Michel Temer em 2014. O relator do processo retrucou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pediu “moderação” com a “intervenção indevida no processo democrático”, sinalizando seu voto contrário ao pedido da Procuradoria-Geral Eleitoral.

Depois das considerações iniciais de Herman Benjamin, que já indicou voto favorável à cassação da chapa, Gilmar disse era preciso cuidado na análise do processo. “Temos uma situação singular, que não é comezinha, que é a impugnação de uma chapa presidencial”, afirmou.

O presidente do TSE disse que “mais importante do que o resultado do julgamento”, nesse caso, era conhecer como funcionam as campanhas presidenciais e criticou o que classificou como excesso da Justiça eleitoral na cassação de “parlamentares, vereadores e prefeitos. Segundo Gilmar, o TSE tem cassado mais que a ditadura.

A comparação foi rechaçada pelo relator: “As ditaduras cassavam e cassam quem defende a democracia. O TSE cassa aqueles que vão contra a democracia. É uma enorme diferença”.

Gilmar insistiu na intervenção. “De qualquer forma, nós temos que ser moderados”, declarou. “Essa é uma intervenção indevida no processo democrático eleitoral e nós temos que ser muito cuidadosos com isso”.

Herman Benjamin, mais uma vez, contestou o presidente do TSE: “Nós temos que ser cuidadosos em tudo que diz respeito à soberania do voto popular, tanto para resguardá-lo, quanto para impugná-lo quando ele está eivado de irregularidades”.

Congresso em Foco

Partido da União Democrática Nacional vai se restabelecer na Paraíba

Imagem: Assessoria do partido

O presidente do Partido da União Democrática Nacional (UDN) em Campina Grande, Luiz Hernando, comentou sobre a volta da legenda, que havia acabado na ‘era Vargas’, após apoiar a Ditadura Militar.

Luiz afirmou que o partido está sendo restabelecido na Paraíba e em todo o Brasil, e tem uma proposta de trazer algo diferente do que tem sido apresentado na atual conjuntura do País.

– Temos uma proposta de trazer algo diferente do que aí está no meio político. O Partido da UDN foi muito importante para o Brasil, principalmente na Paraíba. Nós podemos confirmar que a UDN sempre fez a diferença. Somos um partido de direita e na nossa cartilha não aceitamos pessoas com ficha suja. Vamos defender os propósitos da nação. Nós queremos, em 2018, formar uma chapa puro sangue e nosso início aqui é buscar apoios para formar nosso diretório – explanou.

Paraíba Online com informações da Rádio Correio FM, nesta terça-feira, 06.

Pesquisa: Veneziano lidera para governador, mais 52% ainda não sabem em quem vão votar

Foto: Assessoria do Dep. Veneziano

O Jornal Primeira Hora apresentado pelos radialistas Claudionor Dantas e Nil Alcântara, que vai ao ar das 6h às 7h através da Rádio Liberdade 96.3 FM, deu destaque a pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Patoense - IPOP que aponta o Dep. Federal Veneziano Vital do Rêgo - PMDB, liderando com 20 pontos a corrida para disputa ao Governo da Paraíba próximo ano.

A pesquisa aponta ainda que na segunda colocação vem o Prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo com 13 pontos, em terceiro com 12 pontos vem o Prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues - PSDB e em último a vice governadora Lígia Feliciano - PDT com apenas 3 pontos.

Um destaque importante a ser feito é que 52% dos intrevistados não sabem ou preferiram não opinar em quem vão votar para governador nas eleições do ano que vem.