quinta-feira, 29 de outubro de 2015

O estilo de vida Punk e contraste no choque de gerações

Imagem: reprodução da internet
O programa Conexão Repórter, apresentado pelo renomado jornalista investigativo, Roberto Cabrini, na edição do dia 20 de setembro deste ano, trouxe um pouco do que se trata a vida dos adeptos do estilo punk na capital paulistana, indo além disso, nos fez refletir de uma forma mais sociológica sobre as transformações que a sociedade, principalmente as que chamamos de suburbanas passam, pois é um tipo de transformação que passa despercebido aos nossos olhos, de nossas ideologias, de nossas concepções, do que entendemos como uma sociedade ideal/formal.

Pelo que se observa pelas falas dos jovens, suas conversas geram um turbilhão de informações, margeadas principalmente pela imaturidade e contradições no que defendem como foco ideológico, que postos em confronto com adeptos do punk nas décadas de 70 e 80, se mostram como pedras brutas a serem talhadas para crescerem e desenvolverem de forma menos intransigente, mais seguindo o mesmo ideal na procura pelo direito de se expressar como quiserem, manifestando sempre sua indignação contra o sistema e suas mazelas que tornam cada vez maiores as desigualdades sociais.

O programa traz mais que uma matéria investigativa, nos serve mais um objeto de estudo para tentarmos entender um pouco das transformações que as tribos urbanas, no caso específico a punk, passam atualmente.

Confira os três blocos do programa:




Links extraídos da página oficial do SBT no youtube

Que Deus proteja sempre o Papa Francisco por seu esforço pela união e paz entre os povos

Comentário
Em uma postagem da internauta Rita Vasconcelos em seu perfil no facebook, ela fala de uma foto feita pela agência internacional de notícias Reuters, na Audiência Geral, desta quarta-feira, 28, no Vaticano, onde um indu faz uma selfie com o Papa Francisco, retrata o potencial que a abertura do vaticano ao diálogo com outras crenças representa para o aprofundamento de uma cultura de paz ideológica/teológica no mundo, a questão que devemos nos atinar é;
Anos após anos, desde os primórdios das civilizações o homem fez guerras para se conseguir paz, isso mediante o derramamento do sangue de milhões de inocentes para atender seus ambiciosos ideais e interesses na disputa pelo poder.

Hoje, na disputa gananciosa e impiedosa que o capitalismo proporciona num consumismo desenfreado, seguido de uma explosão da era virtual onde o TER se sobressai ao SER, atitudes como a dessa foto representam, são de fato uma semente germinando no que acreditamos que seja a paz e união entre os povos do mundo.

O fato preocupante é que esse bem estar incomoda os ambiciosos do poder, levando-nos a refletir sobre os atentados sofridos pelo presidente Norte Americano John F. Kennedy em 63 e pelo Papa João Paulo Segundo em 82 e, no tocante da política no Brasil temos como exemplos os assassinatos de Getúlio Vargas em 54 e Tranquedo Neves em 85. Pois quando se mexe no poder, ou na pretensão do empoderamento de outros, a luta por uma vida mais justa para o povo levantadas por estes, não significou absolutamente nada para aqueles que atentaram contra suas vidas, pois queriam apenas o poder. 
Confira o que disse a internauta
Eu amei essa foto tirada pela Agencia Reuters. Selfie entre um Hindu e o Papa Francisco, na Audiência Geral, desta quarta-feira, no Vaticano. E, obvio, ao contemplá-la, refleti: Precisamos de um mundo com povos que saibam dialogar; Precisamos de um mundo de paz, em que as pessoas possam escolher a religião que preferir e, nem por isso, serem marginalizadas e, com mais extremismos, serem massacradas, por conta de um preconceito retrógrado; Precisamos de um mundo de hidus, cristãos, judeus, muçulmanos, umbandistas, candombledistas, budistas, hare krishna, tantos outros e, assim como eu e você, vieram ao mundo com a missão de semear e colher a paz; Precisamos de pessoas como o meu amado líder religioso, esse senhor de batina branca e sorriso largo, que tanto nos ensina sobre o amor, sendo este o maior Dom de Deus. Precisamos sorrir e sermos felizes.
Foto: Reuters