quarta-feira, 28 de março de 2012

A Cultura vale muito mais que a vontade do poder público.

Patos é ponto de referência central para as capitais Potiguar, Pernanbucana e Cearence, pois fica localizada praticamente no centro do estado da Paraíba.
Me pergunto, porque só agora o Dep. Hugo Motta se sensibilzou pela construção do teatro municipal? Não expõem por toda cidade, que Patos é bela, cheia de obras, embora que, o mais interessante é que quase todas elas são obras do Governo Federal e a Prefeitura coloca as placas como se fosse da prefeitura com ajuda do governo.

O pai dele vai completar seus oito anos de mandato e qual foi a obra pela cultura patoense? Era projeto de governo seu, transformar o Cine São Francisco em teatro, quando fez fortes críticas à Dinaldo porque deixou que vendessem o prédio do Cine Eldorado, e o que foi que ele fez? deixou que vendessem o São Francisco e que hoje é cobrado o valor 8x maior que deveria ser, porque logo quando assumiu, não tomou o prédio como bem de interesse público? Mas houve falta de interesse.

Se as entidades sociais da cidade fizessem algo, poderia haver mudanças nesse sentido, mais ficam todos grilados nas redes sociais, "decendo o pau" neles, levatem a bunda da cadeira e vão fazer algo de concreto, FAÇAM ALGO!!!! não planejem só por planejar, o papel não foi feito só para ser maltratado e jogado no lixo, sua essência é registrar majestosamene, que penetrado pelo grafite ou pela tinta, guarda por séculos e séculos a transparência do sentimento ali codificado.

A cultura nasce dagente, não da vontade do poder público, nóis podemos fazer cultura em qualquer lugar, a qualquer hora e a qualquer momento, só basta termos vontade, devemos não dar atenção a eles, do mesmo jeito que fazem conosco e assim veremos quem tem mais força. fica a dica!



Thiago M. Florentino

sábado, 24 de março de 2012

Salve paraíba querida, onde o sol nasce primeiro!


A Fundação Ernany Sátiro comemorou seu 21º aniversário em grande estilo.
Rogério Dantas; Funcionário da Justiça Eleitoral e poeta patoense.

Jessier Quirino; Arquiteto, escritor, poeta e natural de itabaiana.

No auditório do Fórum Miguel Sátiro, ontem (sexta, 23) a noite, a cidade de Patos prestigiou com grande estilo “nordestinêis”, a bela apresentação da vida do sertanejo pelos poetas patoense e itabaianense, Rogério Dantas e Jessier Quirino.

Tentarei fazer aqui, na mesma forma que foi a noite de ontem, transformar em versos e poesia, tudo o que aconteceu, antecipo que como fizeram os artistas não consigo me igualar, mais também não há porque eu não possa tentar. 

Da representação de Dantas, dos “dez de galopes na beira do mar” ao conto de Quirino, sobre o sentimento bonito do oceano, em sua “Paixão de Atlântico na beira do mar”.

 

Rogério Dantas deu início as apresentações,

de Fagner à Geraldo, Alceu e “seu” Luiz cantou várias canções,

histórias do amanhecer do dia,

até quando ele anoiteceu,

falou do plantador de milho,

que num “doutor” juiz,

uma rasteira lhe deu.

 

Contou tantas histórias outras,

de canções sertanejas perdi a conta

e pra fechar com chave de ouro,

da composição de Antonio Emiliano lembrou,

“Patos dos meus tempos” com todos os presentes cantou

e assim sua apresentação terminou.

 

Chegou a vez de Jessier Quirino,

Tão esperado pela grande plateia presente,

Logo no início, começou com “o povo” brincar,

Lembrando de como as horas,

O sertanejo gosta de tratar,

Construiu ali uma bodega,

Depois de apresentar todos os produtos,

O cliente “enduvidado”,

Viu o vendedor lhe entregar,

O que achava não encontrar lá,

Um parafuso de cabo de serrote.

 

Contou de quando o matuto,

Recusou a duvidosa oferta,

“felaputista” e “politiqueira”

Do sinhô seu coroné,

De quando pela primeira vez

foi na capital, um filme no cinema ver,

um filme internacionalmente legendado

não vendo a hora de voltar,

louco pra o filme contar,

aos matutos do sertão,

Que viu Arnô Sajinegue,

1.140 letras da legenda derrubar,

E deixar só três letras,

um ‘F’, um ‘I’ e um ‘M’

pra dizer que foi o finá.

 

A nostalgia Jessier nos fez bater,

Quando analogia ao poema,

de Manuel Bandeira fez,

levou todos no auditório,

ao passado passear,

“vou de volta pro passado”

No olhar de cada um,

Era possível ver,

Uns olhinhos de criança,

Que admirados e bem atentos a história,

Não queriam um instante perder.

 

Presenciei ontem a noite, um dos momentos “impar” em minha vida, vi duas autoridades no auditório do Fórum Miguel Sátyro se apresentar, não eram doutores das ciências, mais sim doutores da sapiência de um povo que não perde as esperanças, guarda suas raízes, foi vanguarda do crescimento brasileiro, salve Paraíba querida, onde o sol nasce primeiro.

 

Thiago M. Florentino

sexta-feira, 23 de março de 2012

JAZ o "sociólogo do riso" - Chico Anysio.

São muitos os qualificativos que acompanham Chico Anysio, sendo o habitual "humorista" o que mais reduz a abrangência de sua obra. Talvez o que melhor defina a trajetória do cearense de Maranguape tenha sido a expressão "sociólogo do riso", cunhada em 1973 pelo jornal O Globo. A  verve politica de Chico Anysio sempre andou de mãos dadas com seu lado cômico - o filtro usado para destilar, ainda que disfarçada de piada, sua contundente atitude crítica. Juntar humor e crônica social sempre foi a especialidade de Francisco Anysio Vianna de Oliveira Paula Filho, morto às 14h52 desta sexta-feira, 23 de março, aos 80 anos. Chico Anysio estava internado desde o dia 5 de dezembro no hospital Samaritano, no Rio. Ele chegou com infecção urinária. Recebeu alta no dia 21 de dezembro de 2011, mas voltou a ser internado no dia seguinte por causa de uma hemorragia intestinal. O quadro evoluiu para uma pneumonia. A causa de sua morte foi uma parada respiratório e falência múltipla dos órgãos, decorrente do choque séptico causado pela infecção pulmonar.


No começo de 2011, Chico passou três meses hospitalizado por causa de dor no peito. Na ocasião, ele foi submetido a uma angioplastia para desobstrução de artéria, seguida de uma traqueostomia e uma endoscopia.

Os muitos tipos criados e interpretados por Chico Anysio ao longo dos 63 anos de carreira, mais do que fazer rir explicitavam aspectos vergonhosos da sociedade brasileira. Na galeria de 209 tipos cômicos – número apontado em seu site –, é possível detectar a prática do coronelismo, o culto à celebridade, o populismo, a confusão entre esferas pública e privada, a corrupção, o analfabetismo, a diferença entre ricos e pobres, entre outras mazelas políticas e sociais. Boa parte deles foi apresentado ao público entre 1973 e 1980, durante o programa Chico City. A atração foi a primeira da longeva carreira televisiva de Chico, que teve início em 1957 com o programa Noite de Gala, da TV Rio. 

Onze anos depois, em 1968, o humorista entraria para o elenco da Globo. Entre 1982 e 1990, ele apresentou o Chico Anysio Show.


No início dos anos 70, a crítica política e social também se tornava foco do humor, na Inglaterra, com a estreia da série cômica Monthy Python. Por aqui, Chico Anysio e Jô Soares seguiam a tendência de zombar do conservadorismo político. “Em algumas épocas, sobretudo as de forte censura, o humor funcionou como válvula de escape, já que possui vocação intrínseca para revelar verdades escondidas sob o véu da mera diversão”, diz Elias Thomé Saliba, titular de teoria da história da Universidade de São Paulo (USP) e autor do livro As Raízes do Riso (editora Companhia das Letras, 366 páginas), em reportagem publicada no site de VEJA.


Precedidos por José Vasconcelos, tanto Chico Anysio, com Chico Anysio Show, quanto Jô Soares, com Viva o Gordo, transformaram a fórmula em apresentações ao vivo concorridas. Sobre o palco, diante do microfone, os dois destrinchavam o repertório de crítica política e social travestida de humor. O formato é idêntico à vigente comédia stand-up, praticada por humoristas jovens que fazem sucesso ao satirizar aspectos do cotidiano e celebridades.


Em suas últimas aparições públicas, Chico Anysio reclamou da geladeira a que foi submetido pela TV Globo. "De 1957, quando entrei na televisão, até 2002, quando extinguiram meus programas, sempre fui líder de audiência. Não sabia o que tinha feito de errado. Passei dias pensando em todos os diretores da Globo, um por um, para tentar chegar a quem teria me boicotado. Também pensei que os irmãos Marinho não gostavam de mim. Se o pai deles [Roberto Marinho, fundador da Rede Globo] estivesse vivo, eu não teria saído do ar", disse Anysio em entrevista à revista VEJA.

O criticismo ferrenho que sempre direcionou a políticos mirou, ultimamente, o próprio humor brasileiro televisivo. "Quero ver criarem fenômenos duradouros, capazes de lançar bordões que se repitam nas ruas, como faço."


Fonte: Veja

quarta-feira, 21 de março de 2012

Verdade!

Cores históricas e culturais, que fazem parte das raizes de tantas tribos e grupos afros no Brasil.

segunda-feira, 19 de março de 2012

O bom filho a casa retorna. 3º Congresso Jurídico das FIP homenageia o Prof. Paulo Bonavides, contando com participação do mesmo.

Maiores informações através do e-mail: congressojuridico@fiponline.com.br / Telefone: (83) 3421-7300 – Ramal 236
Como sumo admirador e engrandecedor do conjunto ciêntífico e docente jurídico brasileiro, estarei bastante honrado em poder fazer parte desse grandioso evento.

Minha contribuição não mais será como discente da citada acadêmia, pois desta me afastei por ver que meus ânseios batiam mais com um ser comunicacional, assim o fiz e hoje deleito minhas atenções ao estudo jornalístico.

E no exercício legal, orientado acadêmicamente, da prática jornalística, quero honrosamente noticiar além fronteiras desse sertão, que o bom filho a sua casa retorna, vem beijar esse chão que à luz lhe deu, para conhecer frutos de sua prática amante.

Emocionado termino esse texto, "teclando" os seguintes dizeres: 


" Seja bem vindo Paulo Bonavides, depois de um inssessante itinerário por esse mundo que Deus criou, não te guarde forças para esta volta tão esperada, faças uma viagem boa e relaxante, te aguardamos aqui, na terra do velho sol escaldante, na sua pátria amada."


Thiago M. Florentino


*Em breve trago a programação completa.

Fiquem com a cerveja de vocês, que agente saboreia a prata da casa!

Retornamos à colônia, somos proibidos de criar nossos interesses, o que é para nosso bem ainda tem de vir do estrageiro, o estatuto do torcedor proibi a venda de bebidas alcóolicas em estádios de futebol, já a carteira de estudante dá garantia da compra de ingressos pela metade do preço.

Mais os exploradores voltaram e querem dizer que isso está errado, não podemos proibir as grandes empresas de lucrarem, é um desacato ao crescimento econômico, que "se foda" o estudante brasileiro, ... - ora, mais que aldácia! se os estudantes eropeus vão pagar o valor inteiro dos ingressos, quem são esses "filhos de ninguém", para querer pagar só meio ingresso?

Depois de quatrocentos anos estuprando nossas índias e as negras que troxeram, agora arreganham nossa cosntituição e com seus "buxos" cheios de cereveja, gozam violentamente sua imundice, apodrecendo as folhas da carta magna que rege nosso país.

- Depois de tantos anos servindo a nós, agora vão querer dar uma de rebeldes? Somos os "homens bons", já esqueceram dagente? Trouxemos vocês ao mundo! E que história é essa que não podemos ver jogo sem tomar nossa cerveja gelada? Se quiser copa, tem que ter cerveja e se não tem cerveja, não tem copa. E vamos acabando com essa frescura de estudante pagar meio ingresso, quer ver jogo? paga ingresso todo!

Pois é seu gringo. Depois desses anos todos devem estar com muita fome né? - isso aê brazuca, cadê a indiazinha? (( - Pajé disse que pra ter a indiazinha tem que enfrentar guerreiro da tribo na selva! )), ...esquece, cadê a negona? (( - Negão mandou dizer que pra ter a negona tem jogar capoeira com mestre messias! )), ... deixa pra lá! Aê gringo, papo reto! os caras de brazilia podem ter dado uma ajudinha para o "buxo de cerveja" de vocês, mais prata da casa mermão, só quem come agora é os brazuca tá ligado!


Thiago M. Florentino

quarta-feira, 14 de março de 2012

Viver esse paradoxo da vida.

A momentos na vida que devemos sim, seguir em frente, pois como disse um grande filósofo, " é impossível banhar-se num rio com a mesma água.". Assim é a vida.

Mais também há momentos que devemos parar, Parar para refletirmos o que fizemos, ou o que deixamos de fazer, pararmos para descançar, apaziguar os ânimos efêmeros (principalmente a juventude), procurar nos encontrar com nosso sentido de viver, observarmos que a humildade, a simplicidade e a perseverança em crêr na fé que carregamos, nos faz ser o que somos, queremos ser da vida, mais as vezes não queremos aprender como seguila.

Buscamos sentido em muitas coisas para seguirmos com nossos desejos e ânseios na vida, porém como na maioria dos casos, esquecemos de procurar como realizar tais, inflamados pelo calor do eros, ou incorporados por Thêmis, cedentos por justiça ou munidos dos ditos de Moisés (olho por olho e dente por dente). Aprendamos que a razão não é coisa "careta", de um brother dando um "teco" na erva, racionalizar e exercitar nossa reflexão sobre as coisas que giram em torno de nossa visão e as que estão embutidas, onde atravéis desse exercício podemos descobrilas.

Viver a vida, é estar constantemente nesse paradoxo, de nos deixar levar pelas constantes r'evoluções que acontecem na vida e ao mesmo tempo, fazer algumas pausas momentâneas, para refletirmos o que realmente faz sentido para vivermos.


Thiago M. Florentino

Para relaxar e refletir

Enquanto houver sol 

Titãs

Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma idéia vale uma vida...


Quando não houver esperança
Quando não restar nem ilusão
Ainda há de haver esperança
Em cada um de nós
Algo de uma criança...


Enquanto houver sol
Enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol...


Quando não houver caminho
Mesmo sem amor, sem direção
A sós ninguém está sozinho
É caminhando
Que se faz o caminho...


Quando não houver desejo
Quando não restar nem mesmo dor
Ainda há de haver desejo
Em cada um de nós
Aonde Deus colocou...


Enquanto houver sol
Enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol...(3x)

quinta-feira, 8 de março de 2012

DENÚNCIA - Moradores de Patos reclamam de poluição causada por usina de beneficiamento asfaltico. VEJA FOTOS


Na tarde desta quarta-feira (08), o morador Cláudio Florentino da Silva (47), da rua Galdino Guedes, bairro Jardim Bela Vista, fez uma denúncia a rádio espinharas de uma usina de beneficiamento asfaltico, que desde a última segunda-feira (05), entrou em funcionamento e está causando transtornos para o população não só daquela rua, pois a queima do óleo é feita no mesmo local da usina, produzindo uma imensa fumaça preta que se espalha com o vento, poluindo varias ruas que ficam nas proximidades.

Os moradores das ruas próximas ao Centro Administrativo, onde funciona a Secretaria de Meio Ambiente, estão há muitos anos tendo que conviver com essa poluição, a usina começa a funcionar antes mesmo do sol nascer, as pessoas acordam sufocadas, tem muitos idosos que moram naquele entorno, crianças e até recém-nascidos.

A jovem Thayze Medeiros, filha de Cláudio Florentino, já teve que ir várias vezes para o Hospital Regional tomar nebolização, pois quando começa a inalar a fumaça do óleo queimado, ou começa a sai sangue pelo seu nariz ou fica com dificuldade de respirar.

Os moradores já entraram em contato com o prefeito Nabor Wanderley e com o secretário de infraestrutura José Marcone Santos, este quando questionado por moradores respondeu, “a usina está beneficiando milhares de pessoas na cidade”, e os mesmos ficaram jogando a “batata quente” da mão de um para o outro e até agora nada, quem sabe depois dessa denúncia algo seja feito.

Já foram entregues dois abaixo assinados na Secretária do Meio Ambiente, que pasmem, fica ao lado da Usina de beneficiamento, a varanda da secretaria é camarote privilegiado para quem quiser ver a usina funcionando.

O que será preciso para essa usina parar de funcionar? Só relatei um caso de vários outros de pessoas que já “baixaram” o HRP por conta de complicações respiratórias advindas da fumaça que trás consigo uma poeira preta que é extremamente prejudicial à saúde, ainda teremos que ficar escutando “piadinhas” do senhor Marcone, usando a desculpa que, para o desenvolvimento chegue à porta de outros, seja preciso prejudicar a saúde de moradores da mesma cidade?

Abaixo veja fotos da usina em funcionamento.



É notório a falta de praticamentes todos os pré-requisitos exigidos para segurança do trabalho.

Observe que as pessoas trabalham sem nenhum tipo de material de segurança.


Thiago M. Floretino

Para todas as mulheres do meu Brasil!


Agora chegou a vez, vou cantar
Mulher brasileira em primeiro lugar
Agora chegou a vez, vou cantar
Mulher brasileira em primeiro lugar.

Norte a sul do meu Brasil
Caminha sambando quem não viu
Mulher de verdade, sim, senhor
Mulher brasileira é feita de amor.


Você é o sol da minha vida, a minha vontade.
Você não é mentira, você é verdade.
É tudo o que um dia eu sonhei prá mim.


Pele bronzeada
Mulher Brasileira
A coisa mais linda
Chamada de avião
Corpo de violão
Olha quanta mulher boa


Em todos os cantos do universo
Se vê várias delas brilhar
Fruto do pecado
Que o homem sempre quer
desfrutar!
É uma obra divina
Que nasceu para o nosso bem
E quem ama levante o dedo
E grita: Amém!

Esse forró tá cheinho de mulher
Quem é que não quer
Quem é que não quer
O bicho bom, o bicho bom
Quem é que não quer
Quem é que não quer
 
Num forrózinho
Todo mundo balançando
Todo mundo se acochando
Quem é que não quer.

quando a lama virou pedra e mandacaru secou
quando arribação de sede bateu asas e vou
foi ai que eu fui me embora
carregando a minha dor
hoje eu mando um abraço pra ti pequenina
paraiba masculina mulher macho sim senhor.

Complicada e perfeitinha
Você me apareceu
Era tudo que eu queria
Estrela da sorte
Quando a noite ela surgia
Meu bem você cresceu
Meu namoro é na folhinha
Mulher de Fases..


Thiago M. Florentino

Parabéns mulheres! 8 de março; dia internacional da mulher




Uma singela homenagem a todas as mulheres.
...claro que a brasileira está em primeiro lugar porque ela é toda boa e é cheia de fases.
  







quarta-feira, 7 de março de 2012

CARTA PARA UMA AMIGA - Sobre medos e acontecimentos na vida.

Thiago M. Florentino  - Autor do Blog
O medo está de mãos dadas com nosso dia-a-dia, não devemos encarálo como algo que nos impeça de fazer algo, devemos vêlo como uma barreira a ser derrubada, algo que atrapalha um projeto do vida que deseja tanto por em prática.

Não tenha medo do medo, ele nos faz perceber que precisamo
s de mais coragem para enfrentar algo que não conhecemos.

A dor de perder algo/alguem é outro fato que nos trancafia ao obscuro da indignação e aos porquês de tal ter acontecido, porém a dor ao nos lançar nesse paradoxo, ela nos ajuda a ficarmos mais fortes cada vez mais, é praticamente proporcional, quanto maior a intensidade da dor, maior o fortalecimento adquirido, por mais que o sentimental queira prevalecer, seu ego fortalecido pelas experiências passadas te fazem levantar, abatido de alguma forma, porém, mais forte.

Somos presos há uma "Vila", cheia de crenças, lendas e enigmas, que já se sabe que é apenas uma forma encontrada pelos mais velhos de nos proteger, forma errada, mais é uma coisa de instinto paternal, não que seja errado ou feio ficar agarrado na "barra da saia" da mãe, ou se esconder por trás da perna de seu pai, isso não se explica, se sente, se vive.

Deveriam nos preparar para isso, que para chegar ao primeiro lugar tem que ser o último ao menos uma vez, saber qual o valor da queda, para depois levantarmos, talvez chorando pela dor física, mais de cabeça erguida procurando superar aquilo, não nos enfeitar com fantasias de supergarotos/garotas, que o dez é o foco de tudo e nada mais.

Enfim terminando essa transcrição do que penso ser necessário passar para você sobre coisas da vida, te chamo de minha amiga, porque não me preocupo com o esteticismo ficcionista do ter, procuro a simplicidade e a humildade de quem reconhece que precisa d'outro para saber viver nesse mundo.

Abraço de seu amigo
Thiago Medeiros Florentino.