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O Deputado Federal Luiz Couto comenta matéria publicada pela Folha
de São Paulo em seu Facebook, onde o Governo da Paraíba é quem melhor paga aos
professores no NE, quando usou da Tribuna na Câmara.
Disse Luiz Couto:
Paraíba como sendo o Estado que melhor paga os professores. O salário
paraibano é 29,8% superior ao determinado pelo piso salarial.
Então, destaco a importância que o Governo do Estado dá à educação,
possibilitando que o professor receba um salário digno.
Esperamos que esse salário possa crescer cada vez mais e lutamos para que haja
um piso nacional maior, porque o professor merece ser valorizado e bem pago,
para poder continuar prestando um ensino de qualidade a todos”.
O Estado da Paraíba paga aos professores o salário de R$ 1.235, enquanto o exigido é R$ 1.187 por jornada de 40h semanais e também obedece aos 33% de Jornada Extraclasse, sendo o Estado que mehor paga no Nordeste e o 10º no Brasil.
A matéria citada:
Aprovada há mais de três anos, a lei nacional do piso do magistério não é cumprida em pelo menos 17 das 27 unidades da Federação, informa a reportagem de Fábio Takahashi e Luiza Bandeira, publicada na edição desta quarta-feira da Folha.
A
legislação prevê mínimo de R$ 1.187 a professores da educação básica pública,
por 40 horas semanais, excluindo as gratificações.
A
lei também assegura que os docentes passem ao menos 33% desse tempo fora das
aulas para poderem atender aos estudantes e preparar aulas.
A
regra visa melhorar as condições de trabalho dos docentes e atrair jovens mais
bem preparados para o magistério.
O
levantamento da Folha mostra que a jornada extra-classe é o ponto mais
desrespeitado da lei: 15 Estados a descumprem, incluindo São Paulo, onde 17% da
carga é fora da classe. Entre esses 15, quatro (MG, RS, PA e BA) também não
pagam o mínimo salarial.
O
ministério da Educação afirma que a lei deve ser aplicada imediatamente, mas
que não pode obrigar os Estados e municípios a isso.
A
maior parte dos Estados que descumprem a lei disse que vai se adequar à regra.
A
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação recomendou a seus
sindicatos que entrem na Justiça.
Thiago M. Florentino
Fonte: Dep. Luiz Couto.