quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Deputado Luiz Couto fala sobre a importância do Gov. da Paraíba pagar aos Professores 29,8% acima do exigido pelo Piso Salarial.



Foto do site expressopb.com
O Deputado Federal Luiz Couto comenta matéria publicada pela Folha de São Paulo em seu Facebook, onde o Governo da Paraíba é quem melhor paga aos professores no NE, quando usou da Tribuna na Câmara.
 
Disse Luiz Couto:
“Registrei a matéria publicada na Folha de São Paulo que destaca a  Paraíba como sendo o Estado que melhor paga os professores. O salário paraibano é 29,8% superior ao determinado pelo piso salarial.

Então, destaco a importância que o Governo do Estado dá à educação, possibilitando que o professor receba um salário digno.

Esperamos que esse salário possa crescer cada vez mais e lutamos para que haja um piso nacional maior, porque o professor merece ser valorizado e bem pago, para poder continuar prestando
um ensino de qualidade a todos”.
O Estado da Paraíba paga aos professores o salário de R$ 1.235, enquanto o exigido é R$ 1.187 por jornada de 40h semanais e também obedece aos 33% de Jornada Extraclasse, sendo o Estado que mehor paga no Nordeste e o 10º no Brasil.
A matéria citada:
Aprovada há mais de três anos, a lei nacional do piso do magistério não é cumprida em pelo menos 17 das 27 unidades da Federação, informa a reportagem de Fábio Takahashi e Luiza Bandeira, publicada na edição desta quarta-feira da Folha.
A legislação prevê mínimo de R$ 1.187 a professores da educação básica pública, por 40 horas semanais, excluindo as gratificações. 

A lei também assegura que os docentes passem ao menos 33% desse tempo fora das aulas para poderem atender aos estudantes e preparar aulas.

A regra visa melhorar as condições de trabalho dos docentes e atrair jovens mais bem preparados para o magistério.

O levantamento da Folha mostra que a jornada extra-classe é o ponto mais desrespeitado da lei: 15 Estados a descumprem, incluindo São Paulo, onde 17% da carga é fora da classe. Entre esses 15, quatro (MG, RS, PA e BA) também não pagam o mínimo salarial.

O ministério da Educação afirma que a lei deve ser aplicada imediatamente, mas que não pode obrigar os Estados e municípios a isso.

A maior parte dos Estados que descumprem a lei disse que vai se adequar à regra.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação recomendou a seus sindicatos que entrem na Justiça. 

Thiago M. Florentino
Fonte: Dep. Luiz Couto.