segunda-feira, 17 de abril de 2017

Dia mundial do hemofílico é lembrado nesta segunda, 17

Foto: reprodução da internet
No dia 17 de abril comemora-se o Dia Internacional do Hemofílico, com o tema "Ouçam suas vozes". A data é para fazer referência ao nascimento de Frank Schnabel, portador de hemofilia A grave e fundador da Federação Mundial de Hemofilia. Também atua na lembrança da luta pela melhoria da qualidade de vida para os indivíduos que estão acometidos pela doença, além de conceder visibilidade perante a sociedade para as questões acerca da disfunção.

Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, cerca de 12 mil pessoas portam o distúrbio genético e que afeta a coagulação do sangue. A doença pode ser classificada entre leve, moderada, grave e é não contagiosa.


Ações ocorrerão por todo o país. No estado, a Sociedade de Hemofílicos da Paraíba irá promover ação sobre os cuidados e tratamentos. O evento ocorrerá no dia 19 de abril às 08h30, no auditório do Hemocentro da Paraíba que fica localizado na Rua Dom Pedro II, 1119 - Centro. Dentre as atividades programadas, ocorrerá a apresentação do musical.

Tambaú247

Dia da infâmia completa um ano com Brasil em ruínas

Fotomontagem: internet
Um ano atrás, em 17 de abril de 2016, foi escrita a página mais vergonhosa da história brasileira: a "assembleia de bandidos presidida por um bandido", como definiu o escritor Miguel Sousa Tavares, ao se referir à sessão da Câmara dos Deputados que permitiu a abertura de um processo de impeachment sem crime de responsabilidade – ou seja, um golpe – contra a presidente Dilma Rousseff; decorridos 12 meses, o Brasil se tornou uma nação arruinada econômica e moralmente; mais do que isso, todos os protagonistas do golpe foram desmascarados; Eduardo Cunha, que presidiu a sessão, está preso em Curitiba, condenado a mais de 15 anos de prisão, por corrupção, evasão e lavagem de dinheiro; Aécio Neves, o agitador do golpe, é hoje um dos políticos mais desmoralizados do País, acusado de receber mais de R$ 50 milhões para favorecer empreiteiras; Bruno Araújo, que chorou ao dar o voto decisivo, também está na lista de Fachin; enquanto isso, Dilma Rousseff segue de pé em sua luta para devolver a democracia ao Brasil e foi aplaudida em todas as universidades em que discursou nos Estados Unidos.

Há exatos doze meses, no dia 17 de abril de 2016, a Câmara dos Deputados escreveu uma das páginas mais vergonhosas da história do Brasil. Numa sessão em pleno domingo, presidida por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), parlamentares investigados por corrupção acolheram um pedido de impeachment sem crime de responsabilidade contra a presidente Dilma Rousseff, reeleita com 54 milhões de votos.

Abriu-se ali o roteiro de um golpe parlamentar que arruinou a economia brasileira, que encolheu quase 10% desde então, e desmoralizou a imagem do Brasil no mundo. De país admirado pela melhoria dos indicadores sociais, o Brasil voltou a ser uma típica república baneneira, marcada por golpes rastaqueras.

Naquele mesmo dia, o escritor português Miguel Souza Tavares fez a definição precisa – e antológica – para a sessão: uma assembleia de bandidos presidida por um bandido.
Um ano depois, é impossível não lhe dar razão. O parlamentar que presidiu a sessão, Eduardo Cunha, hoje está preso em Curitiba, condenado a mais de 15 anos, por corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. O senador Aécio Neves (PSDB-MG), agitador do golpe, é hoje um dos políticos mais desmoralizados do País, acusado de receber mais de R$ 50 milhões para favorecer empreiteiras, sendo o recordista de pedidos de inquéritos no Supremo Tribunal Federal – cinco, ao lado de Romero Jucá (PMDB-RR), que dizia ser necessário derrubar Dilma para estancar a sangria da Lava Jato. Também presente naquela fatídica sessão, o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), que chorou ao dar o voto decisivo para o acolhimento do golpe parlamentar, hoje é yn dos oito ministros de Michel Temer denunciados ao Supremo Tribunal Federal.

Enquanto isso, Dilma Rousseff segue de pé em sua luta para devolver a democracia ao Brasil e foi aplaudida em todas as universidades em que discursou nos Estados Unidos. A narrativa das "pedaladas fiscais", pretexto para o golpe, foi desmoralizada pelo próprio Michel Temer, em entrevista concedida à TV Bandeirantes neste sábado. Nela, Temer confessou que Dilma só foi derrubada porque não garantiu os três votos no conselho de ética que poderiam ter salvo seu parceiro Eduardo Cunha. Ou seja: Dilma caiu porque não se dobrou a um chantagista (leia mais aqui). Nesta segunda-feira, seu advogado, José Eduardo Cardozo, juntará como prova no processo que questiona o mérito do impeachment e pede a anulação do golpe a prova fornecida pelo próprio Temer (leia mais aqui).

Presidente da Assembleia anuncia que deve disputar cadeira na Câmara Federal

Ascom do Deputado.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Gervásio Maia (PSB), deverá anunciar em breve que vai mesmo disputar uma cadeira na Câmara Federal nas eleições de 2018, adiando o sonho de governar o Estado da Paraíba.

A declaração foi dada neste final de semana em visita ao interior do Estado no município de Sousa.

Gervásio Maia, que é tido como o possível sucessor do governador Ricardo Coutinho (PSB), foi questionado em entrevista a uma emissora local sobre a ausência na recente inauguração do Parque de Bodocongó, em Campina Grande, obra do governo do Estado, ou seja, se ele já estaria se distanciado da possibilidade da disputa do governo ao não comparecer em eventos do Estado.

“Na verdade, a minha agenda é de deputado e em virtude de ter uma capilaridade grande pelo Estado porque a nossa base é bastante diversificada, temos apoio em cada canto do Estado, enquanto outros deputados têm apoio regionalizado e como a nossa base é bastante espalhada, eu apareço mais, mas na verdade o nosso foco para 2018 é de uma eleição para o Parlamento. Estamos trabalhando nesse sentido”, disse.

Indagado se ele não pensava em ser candidato a deputado federal, ele respondeu que será um passo dado adiante e que já começou a conversar com os seus correligionários políticos para definir sobre se o pleito a ser disputado será para deputado estadual ou de federal.

“Há realmente um desejo de nossos amigos e da nossa base para que nós possamos disputar um mandato de deputado federal em virtude de já estarmos no quarto mandato de deputado estadual e de já termos prestado trabalhos em vários segmentos dentro da Assembleia como líder do governo, da oposição, titular da Comissão de Orçamento, da CCJ e agora como presidente da Casa”, avaliou.


Contudo, disse que ainda não bateu o martelo sobre a decisão, mas que em breve vai anunciar conjuntamente com a sua base eleitoral.

ParaíbaOnline

Delator diz que Pastor Everaldo teve propina para ajudar Aécio em debate

Foto: reprodução da internet
Fernando Reis, ex-diretor da Odebrecht Ambiental, afirmou em depoimento que, na campanha presidencial de 2014, pediu ao então candidato a presidente Pastor Everaldo (PSC) que ajudasse o candidato Aécio Neves (PSDB) no debate eleitoral do primeiro turno.

De acordo com Reis, a intenção era que o tucano tivesse mais tempo para expor suas ideias e, assim pudesse chegar ao segundo turno. O executivo não esclareceu se Aécio tinha conhecimento do pedido feito a Pastor Everaldo. Ele ainda disse que, analisando o debate dos presidenciáveis no primeiro turno, é possível perceber que o Pastor "fez perguntas simples, inócuas, para que o candidato Aécio pudesse ter tempo na televisão".

Essa orientação foi dada depois que a candidatura de Pastor Everaldo perdeu fôlego. Quando Marina Silva herdou a candidatura de Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo, o eleitorado de Pastor Everaldo, formado em grande parte por evangélicos, migrou para ela. 

— Ele já entendia que a candidatura dele tinha terminado. Então, como a gente se sentia de alguma forma credor por ter contribuído tanto para a campanha dele, eu sugeri a ele que usasse o tempo do debate sempre pra perguntar ao candidato Aécio — detalhou Reis.

Diversos repasses foram autorizados por Reis para a campanha de Everaldo, via caixa dois, a partir do fim de 2013. O valor total chega a aproximadamente R$ 6 milhões, segundo o delator. Os pagamentos foram feitos a Rogério Vargas, que costumava acompanhar Pastor Everaldo nas reuniões com os executivos da Odebrecht.

A delação de Renato Medeiros também menciona pagamentos feitos ao então candidato do PSC por meio de Vargas. O delator contou à Procuradoria que um dos pagamentos, no valor de R$ 1 milhão, foi feito em duas parcelas de R$ 500 mil.

— Nesse caso específico, pelo que me recordo, esse pagamento seria feito no escritório do senhor Rogério Vargas — disse.

O Pastor Everaldo disse em nota que "todas as doações recebidas pela sua campanha, em 2014, obedeceram à legislação vigente". Afirmou ainda que confia na Justiça e que "obrigará as pessoas envolvidas em acordos de colaboração a comprovar as supostas acusações".

ZeroHora

Leonardo Gadelha confirma que deixa cargo no segundo semestre para disputar mandato

Foto: reprodução na internet
O paraibano Leonardo Gadelha deixará a presidência do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) no segundo semestre do próximo ano. Ele já decidiu que disputará mais uma vez um mandato de deputado federal pelo PSC.

O maior desafio de Gadelha é transformar o órgão numa estatal remota, eletrônica e pró-ativa. Para isso, já vem testando o modelo digital das agências. Ele não tem dúvida de que entre um e três anos o INSS terá um modelo completamente digital. "Estamos investindo na capacitação de novos servidores e na inclusão de novas tecnologias", disse.

Gadelha destacou que o esforço do Instituto de Seguridade é atender a toda demanda de beneficiários. Lembrou, por exemplo, que um terço da força de trabalho terá condições objetivas de se aposentar nos próximos três anos e, para isso, o INSS tem que está cada vez mais preparado.

Segundo Leonardo, atualmente são 33,7 milhões de beneficiários. "Costumo brincar que se o INSS fosse uma nação independente, seria o quarto maior país da Amércica do Sul, inferior apenas ao Brasil, Argentina e Colômbia", frisou.

O INSS paga R$ 500 milhões em benefícios. São 29 milhões de brasileiros com benefícios de natureza previdenciária. Desses, 9,5 milhões são aposentados rurais. Na Paraíba, esses aposentados rurais representam 52% dos que têm direito a receber esses benefícios.

Leonardo Gadelha informou ainda que nove milhões recebem auxílios transitórios - doença, reclusão e maternidade - e outros 4,5 milhões têm acesso a Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O presidente nacional afirmou que o INSS conta com 33 mil servidores, distribuídos em 1,7 mil pontos de atendimentos e 1,6 mil agências, que recebem em torno de quatro mil usuários todos os meses. "Diante da magnitude dessa demanda, é claro que erros são cometidos. A nossa tentativa é de incluir uma cultura de erro zero, mas isso é quase utópica. Uma massa de servidores qualificada nos dá a certeza de que estamos fazendo o melhor para atender a todos", comentou.


Assista à reportagem completa na RCTV


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