segunda-feira, 10 de março de 2014

Jovem de 17 anos é encontrada espancada e com suspeita de estupro, em Patos

Uma jovem de 17 anos, residente no bairro Alto da Tubiba, foi encontrada na madrugada desta segunda-feira, (10), próximo ao RodoShopping Edvaldo Mota, em Patos, com vários sinais espancamentos pelo corpo e possivelmente vítima de um estupro.
Segundo informações da Polícia Militar, a jovem foi encontrada por populares que passavam pelo local e imediatamente acionaram a Polícia.
Além de estar despida, a moça apresentava vários sinais de espancamento pelo corpo e teve inclusive uma das orelhas cortada pelos agressores. A jovem estava totalmente desorientada e não soube informar aos policiais quem tinha cometido a agressão.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), também foi acionado e encaminhou a vítima para o Hospital Regional de Patos, onde permanece internada. Seu estado de saúde é estável.
Exames clínicos foram realizados e vão comprovar se existem sinais de violência sexual na jovem.
A Polícia está investigando o caso.
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Começa campanha de vacinação contra HPV na Paraíba

Começou nesta segunda-feira (10), em todo a Paraíba, uma campanha de vacinação em adolescentes de 11 a 13 anos contra o vírus papilomavírus humano (HPV), o segundo principal causador do câncer do colo de útero. Na Paraíba, são 104.710 adolescentes nesta faixa etária e o Ministério da Saúde tem como meta vacinar 80% dessa população. De acordo com Harlane Herculano Marinho, gerente da 2ª Região de Saúde, em Guarabira, a campanha vai envolver mais de 1.200 profissionais.

A chefe de imunização da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Isiane Queiroga, afirma que a vacina já existia na rede privada, mas com valor alto. “Agora está sendo disponibilizada pelo SUS com outras ações para o rastreamento do câncer do colo de útero, o que possibilitará, nas próximas décadas, prevenir essa doença”, afirma Isiane Queiroga.

A vacina será aplicada em três doses: a primeira a partir desta segunda-feira; a segunda, seis meses depois e a terceira cinco anos após a primeira dose. No momento da primeira dose será feito um cadastro com todos os dados pessoais das adolescentes para que não haja interrupção da aplicação. “Neste primeiro momento, será oferecida nas Unidades de Saúde da Família e também nas escolas, já que temos que envolver toda a comunidade nesta luta”, observou a coordenadora de imunização da SES.

Para conseguir vacinar as adolescentes fora da sala de aula, em situação de risco, em comunidades carentes e nas ruas, Harlane Marinho, gerente da 2ª Região de Saúde, explicou que os municípios irão trabalhar em conjunto com os serviços de assistência social para pensar numa forma de incluí-las na campanha.

Em 2015, a vacina será oferecida para meninas com idade entre nove e 11 anos e em 2016, a partir dos nove anos.

G1Paraíba