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Imagem: reprodução da internet |
Nota do autor
Um fato nítido de desrespeito há um princípio básico do jornalismo, que é a apuração das informações, aconteceu no início dessa semana pelas redes sociais na cidade de Patos, como também alguns portais de notícia do município compartilharam um vídeo afirmando que o mesmo se tratava de um caso ocorrido no Hospital Regional de Patos, citando ainda a diretora da casa de saúde por várias vezes, como se a mesma tivesse responsabilidade pelo fato.
O fato é que o vídeo trata de uma "denúncia" feita por um médico no Hospital de Emergência e Trauma, na capital paraibana, João Pessoa, onde o caso está sendo investigado pelo Ministério Púbico Estadual e o Conselho Regional de Medicina, haja vista que em nota enviada pela unidade hospitalar, diz que o equipamento estava em perfeito estado de funcionamento, no caso a furadeira ortopédica, como também não houve em momento algum, reclamação diante a direção da casa, por parte do acusador ou de outro médico sobre o mal funcionamento da furadeira.
Diante o alvoroço criado pela falsa denúncia, a direção do Hospital Regional de Patos enviou uma nota de esclarecimento, tratando do caso e explicando ainda que a unidade hospitalar luta dia e noite pelo bom atendimento a população, que se repete sempre, não é só de Patos, quase todo o alto sertão paraibano e várias cidades do Rio Grande do Norte e Pernambuco.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A direção, médicos ortopedistas e todo o corpo clínico do Hospital Regional de Patos Dep. Janduhy Carneiro lamenta a publicação de um vídeo nas redes sociais onde um cirurgião ortopédico aparece criticando a falta de equipamentos para determinado procedimento que ora ele realiza em um paciente.
Vinculado ao vídeo há informações que o fato teria ocorrido no HRP e cita como coordenador da ortopedia o médico Umberto Jansen. A direção do Regional de Patos informa que o referido profissional não faz parte de seu corpo de funcionários.
O Hospital Regional de Patos tem orgulho de ter acabado com as filas de cirurgias ortopédicas, mantendo uma equipe a postos para evitar aumento da demanda por esse serviço, onde a espera média não ultrapassa quatro dias.
Mesmo recebendo em média 6 mil pacientes por mês, onde apenas vítimas de acidentes envolvendo motocicletas gira em torno de 10 pacientes por dia. Diante das informações distorcidas que citam o Hospital Regional de Patos, a direção e todos os médicos que lutam arduamente para atender a clientela, algo com sucesso, inclusive já realizando cirurgia cardíaca, vem de pública lamentar os fatos que vieram a público mostrar toda sua indignação.
A Direção