quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Estudantes patoenses vencem concurso nacional de criação de game

Foto reprodução: site 102fmpatos
Dois alunos do 9º ano de uma escola particular da cidade de Patos-PB, desbancaram mais de 170 jogos que foram apresentados no Concurso Microkids 2015, realizado a nível nacional pela Microsoft Edu, que incentiva alunos de escolas públicas e privadas a desenvolverem projetos de ensino da linguagem de programação aliado ao conteúdo acadêmico.

Os jovens Rodrigo Ramalho Rodrigues e Luiz Antônio de Figueiredo Medeiros, criaram um jogo para crianças de 7 a 12 anos, chamado "Game Save The Princess", onde o personagem precisa salvar uma princesa com a temática de viver bem, através de uma alimentação saudável.
No enredo o personagem precisa salvar uma princesa de nome Vallentina, aprisionada pelo maldoso Robbert, irmão do Rei Nikollas.

Os alunos tiveram a orientação do professor de informática, Ernesto Henrique. Que explicou o game como a união do tecnologia com a necessidade de conscientização por uma alimentação saudável.

Só depois que mascarados tumultuam protesto pacífico de estudantes em SP, equipe da globo entra ao vivo


Foto: Carolina Trevisan
"Tensão! Tropa de choque em frente ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista e residência oficial do governador Geraldo Alckmin. Quando os estudantes davam por encerrado seu ato em protesto pelo fechamento de escolas, um grupo de mascarados começou a jogar pedras e rojões para dentro das grades do Palácio."

Aí a Globo entrou ao vivo.

Relato de Carolina Trevisan dos Jornalistas Livres

Depois de longo tempo de abandono, Prefeitura de Patos resolve revitalizar "Coração do Jatobá"

Foto divulgação: Coordecom Prefeitura de Patos
Abandonada a vários anos por contra do forte esquema de tráfico de drogas e prostituição no local, a praça conhecida como "Coração do Jatobá", no bairro do jatobá em Patos-PB, finalmente teve a devida atenção por parte da administração municipal, que recentemente vem ganhando uma nova roupagem e também uma academia de saúde.

Conversando com vários moradores próximos a praça, o sentimento é de satisfação, pois o que estava abandonado agora terá nova serventia, porém sabemos que cabe a própria população cuidar e zelar por esse bem, para que ele dure muito mais que o instrumento instalado ali anteriormente, para que também sirva para seus filhos e netos.

Movimento em Portugal quer fim de acordo ortográfico firmado com o Brasil em 1990

Em matéria de Mamede Filho publicada pela BBC Brasil, um movimento criado por parte da população portuguesa, contando também com o apoio de políticos, professores, acadêmicos e artistas, que são contra o Acordo Ortográfico firmado entre Brasil e Portugal no ano de 1990, na época tendo fim de aproximar as variantes do idioma nos dois países, o problema é que a população lusa tem o instrumento como uma imposição da versão brasileira da língua, considerando como uma afronta e perigo a um dos símbolos de maior orgulho do país europeu.

Confira a matéria na íntegra

'Imposição do Brasil' ou língua do futuro? Acordo ortográfico divide Portugal


Manifestantes protestam contra o Acordo Ortográfico
em Lisboa (Foto: Ivo Miguel Barroso/Acervo pessoal)
Diversas razões são apontadas para justificar essa sensação de domínio brasileiro sobre a nova ortografia. Entre as principais, está a retirada das consoantes mudas da escrita lusa, alterando a grafia de palavras como "óptimo" e "acto" para a maneira adotada no Brasil.
Segundo o Ministério da Educação brasileiro, o Acordo Ortográfico altera 1,3% dos vocábulos portugueses e 0,8% dos brasileiros. Ratificado em 2008, será obrigatório no Brasil a partir de 1º de janeiro de 2016, enquanto isso ocorreu em Portugal em maio passado.
"Os nossos governantes impuseram-nos um modelo que nada tem a ver conosco. E não é porque o Brasil fala assim que vão nos obrigar a fazê-lo", diz à BBC Brasil a professora de filosofia e escritora Maria Saraiva de Menezes, que faz parte de um crescente movimento contrário ao acordo.
"A língua evoluiu naturalmente no Brasil para essas alterações. Aqui em Portugal, não. Portanto, a imposição não tem fundamento."
Referendo Popular
Nos últimos meses, Maria de Menezes e outras centenas de portugueses – entre eles políticos, acadêmicos e artistas – têm saído às ruas para recolher assinaturas com a esperança de conseguir um referendo popular que discuta o Acordo Ortográfico. Os manifestantes cobram o direito de debater abertamente o tema, que teria sido tratado apenas na esfera política.
"A população não foi ouvida quando o acordo foi firmado ou implantado, e temos certeza de que a maioria de nós, portugueses, é contrária a ele. Temos o direito de debater abertamente sobre um assunto tão importante, que tem influência direta no nosso país", argumenta o jurista Ivo Miguel Barroso, administrador do grupo virtual "Cidadãos Contra o Acordo Ortográfico de 1990", que reúne quase 30 mil pessoas no Facebook.
Defensor da unificação das grafias, o escritor e ex-eurodeputado por Portugal Rui Tavares acredita que, por trás da visão "extremada" de parte de seus compatriotas, estaria uma espécie de "complexo de inferioridade" despertado por problemas que o país europeu enfrentou nos últimos anos.
"A visão extremada sobre o acordo é uma mera projeção dos portugueses em relação a suas próprias fraquezas. O país atravessa por um momento de crise e isso acaba por fazer com que muita gente interprete qualquer coisa como um sinal de vulnerabilidade", diz Tavares.
"Para mim, é um mistério o fato de algumas pessoas considerarem o acordo algo até humilhante. Isso revela uma visão complexada."
Outro notório "acordista", o professor catedrático Carlos Reis, coordenador do Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra, argumenta que apenas uma parcela ínfima dos portugueses resiste às novas regras, por não aceitar que Portugal, nos últimos 40 anos, tenha deixado de ser o "proprietário" do idioma para ser mais um "condômino", junto com outras sete nações.
"Convém não confundir a agressividade de algumas pessoas – e de um determinado jornal, em particular, que é das poucas exceções à regra – com a realidade das coisas. Outras exceções acontecem por ignorância e falta de preparação, não por vontade de contrariar o Acordo Ortográfico", afirma Reis.
Interesse da Mídia
Desde que a nova ortografia passou a ser obrigatória, a maior parte da mídia local optou por adotá-la, mesmo com a oposição de parte de seus funcionários.
"A verdade é que, entre jornalistas e escritores portugueses, praticamente ninguém é a favor desse acordo. Mas, como são profissionais, acabam aceitando-o, por lhes ser imposto por seus empregadores", afirma o jornalista Nuno Pacheco, fundador do jornalPúblico, a principal voz contra o Acordo Ortográfico na imprensa lusa.
Justificativas não faltam para que a maioria dos veículos de comunicação portugueses abrace o acordo, mesmo supostamente contrariando a vontade dos seus jornalistas.
Geograficamente limitados a uma população de pouco mais de 10 milhões de pessoas, a oportunidade de se aproximar de um mercado como o brasileiro, mesmo que este passe por um momento de instabilidade econômica, é considerada importante demais para ser menosprezada.
"A existência de um espaço comum para a língua portuguesa é absolutamente chave para a otimização das oportunidades e o aproveitamento cultural, social e econômico possibilitados por uma língua moderna, culta, viva e falada por quase 300 milhões de pessoas, das quais mais de 200 milhões estão no Brasil", explica o executivo Miguel Gil, membro do conselho de administração do grupo Media Capital, um dos mais importantes do país europeu.
"Obviamente Portugal é o primeiro país interessado nisto, e o Brasil é o principal país para a natural expansão e crescimento das atividades das empresas de mídia portuguesas."
O desejo de expandir os negócios para o Brasil fica mais evidente quando explicado por números. No fim de 2013, cerca de 90 milhões de brasileiros já eram utilizadores da internet, enquanto os internautas portugueses chegavam a somente 5,7 milhões.
Esse abismo também é constatado no investimento em publicidade na mídia, que no mercado brasileiro gerou um volume de R$ 121 bilhões em 2014, enquanto em Portugal somou apenas R$ 1,64 bilhão no mesmo período. Para Nuno Pacheco, porém, não será o Acordo Ortográfico o responsável por escancarar as portas do mercado brasileiro às empresas de mídia portuguesas.
"Esta é uma ilusão que foi criada para justificar as mudanças. O português do Brasil e o de Portugal seguiram caminhos distintos, tanto no vocabulário quanto na construção verbal, e o acordo não muda isso", diz Pacheco.
"O que deveríamos fazer é investir em dicionários unificados, que expliquem os diferentes termos e a qual variante da língua eles pertencem. Isso faria com que nos entendêssemos de verdade, e sem abrir mão das particularidades que o idioma tem em cada local onde é falado."
Idioma na Contramão
Os avessos à ortografia unificada alegam ainda que a mudança faz com que o português ande na contramão da evolução dos idiomas, contrariando uma tendência universal de multiculturalidade.
"Estamos caminhando no sentido contrário ao restante do mundo. A diversificação é uma característica valorizada por todos os idiomas. Não faz sentido que caminhemos na direção oposta", diz Pacheco.
"Se o inglês tem 54 versões da língua, respeitando as diferenças culturais onde é falado, mas mantendo a matriz para a qual é sempre possível remeter em caso de filiação, por que razão o português quererá meter num caldeirão a língua falada em vários continentes e dizer que é tudo igual, quando na realidade não é?", questiona Maria de Menezes.
Rui Tavares discorda dessa visão e acredita que, em vez de arrastar o português para o passado, a nova ortografia abre caminho para um importante desenvolvimento da língua no futuro.
"Ficamos muito tempo agarrados a discussões extremadas. Agora que temos um acordo aplicado, temos de ultrapassar as polêmicas e trabalhar em conjunto para divulgar o português no cenário internacional, fazê-lo ganhar força em organismos políticos mundiais como a ONU. Todos temos muito a ganhar com isso, especialmente os portugueses, apesar de alguns ainda não se darem conta disso."

Greve dos bancários segue sem previsão de término

Quase quatro mil trabalhadores das instituições vbancárias já aderiram à paralisação em todo estado e a greve segue sem previsão de término.
A categoria reivindica reajuste salarial de 16%,, PLR: 3 salários mais R$7.246,82, piso: R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último), vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional), melhores condições de trabalho, entre outros pedidos.
O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henrique, disse na tarde desta quarta-feira (14) que o Comando Nacional de Greve dos Bancários ainda não recebeu indicativo dos banqueiros para melhorar a proposta à categoria.
Segundo o sindicalista, a greve que entrou hoje em seu nono dia, já atinge 92% das agências da base do sindicato, que engloba 150 municípios paraibanos.
Marcos Henrique acusa a classe patronal de intransigência em não atender às reivindicações dos bancários . "Ainda não temos nenhuma reunião prevista, nada agendado e a paralisação continua firme", ressaltou.

Foto e texto: MaisPatos.com

Patos sedia a nona edição do Festival Cinema com Farinha

Imagem: reprodução do site do evento
Durante três dias a cidade de Patos, no sertão da Paraíba, será 'invadida' mais uma vez pela arte cinematográfica. De 15 a 17 de outubro a ‘morada do sol’ sediará a nona edição do Festival Cinema com Farinha.

Uma programação repleta, que nesta quinta-feira, terá sua abertura oficial às 19h, no coreto da Praça Getúlio Vargas. “Foram selecionados 60 filmes. São produções vindas de vários estados e países”, revelou o idealizador do festival, o cineasta Deleon Souto.

Assim como nas outras edições, todas as noites a praça de eventos estará repleta de pessoas que buscam apreciar a inusitada receita: cinema com farinha. “É cinema pro povo, de graça. Cinema do mundo todo acessível numa praça aqui de Patos", lembrou Deleon.

Na noite de abertura serão exibidos sete curtas e o longa metragem Verão da Lata, de Tocha Alves e Hana Vaisman. O documentário conta a história do verão de 1987, quando banhistas e pescadores foram surpreendidos por milhares de latas contendo maconha chegando ao litoral.

A nona edição do Festival Cinema com Farinha acontecerá de 15 a 17 de outubro na Praça Getúlio Vargas, em Patos-PB. O evento é realizado pela DS Produções e tem o patrocínio da Prefeitura de Patos.

Assessoria

Seca: Governo da Paraíba decreta situação de emergência em 170 municípios

Foto: site giropb
Foi publicado na edição desta quinta-feira (15) do Diário Oficial do Estado (DOE), decreto do governador Ricardo Coutinho determinando situação de emergência em 170 municípios paraibanos afetados pela estiagem. A deliberação foi feita considerando, entre outros, que é da alçada dos poderes públicos buscarem soluções para minimizar os efeitos deste fenômeno natural e compete ao Estado restabelecer a situação de normalidade e preservar o bem estar da população, adotando as medidas que se fizerem necessárias.
Segundo o coordenador da Gerência Executiva de Defesa Civil, George Saboia, o decreto renova o anterior, uma vez que a situação de seca continua a afetar o Estado, e tem validade de 180 dias. Ele acrescenta que as ações do Governo do Estado para minimizar o efeito da estiagem continuam, como Planos de Emergência e o Programa Viva Água.
O decreto foi renovado considerando que persiste a escassez de água nos municípios do semiárido paraibano, causando danos à subsistência e a saúde da população e que a estiagem prolongada tem gerado prejuízos importantes e significativos às atividades produtivas do Estado da Paraíba, principalmente a agricultura e pecuária dos municípios afetados. A ordem acrescenta que a escassez pluviométrica prejudicou a recarga dos mananciais, caracterizando assim uma situação que vem exigir a ação do poder público estadual e que há necessidade de prover a subsistência da população afetada pelo fenômeno da estiagem.
Ações – Algumas medidas recentes do Governo do Estado a fim de minimizar os efeitos da estiagem incluem entrega de 129 caixas d’água pelo programa de enfrentamento à seca; distribuição de 10 mil filtros d’água para as famílias da zona rural dos municípios que estão enfrentando o problema da estiagem; entrega de 96 caixas d’água do Plano Emergencial de Enfrentamento à Estiagem, beneficiando cerca de 250 mil pessoas; entrega de unidade de dessalinização e autorização de construção de barragens subterrâneas.
Todas essas ações foram realizadas em municípios paraibanos afetados. De acordo com a Secretaria de Estado de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia (Seirhmact), 500 caixas d’água serão entregues em todo a Paraíba até o fim do ano.
Secom-PB

Oração do Professor Por Gabriel Chalita

Foto: Arquivo pessoal
“Senhor, tu me conheces. Sabes onde nasci, sabes de onde venho. Sabes quem sou. Conheces minha profissão: Sou professor. Desde criança, tinha em mim um imenso desejo de ensinar. Queria partilhar vida, sonhos. Queria brincar de reger. Reger bonecos. Plantas. Reger as águas do mar que desde cedo aprendi a namorar. A todos ensinava, Senhor. Criava e recriava histórias para senti-las melhor, para reparti-las com quem quisesse ouvir. Eu era um professor. Fui crescendo e percebi o quanto o sonho era real.
Queria ensinar mesmo. Estudei. Conclui o curso universitário. Hoje sou, de fato, um professor. Com diploma, certificado e emprego estável. Hoje não são bonecos que me ouvem, são crianças. Dependem tanto de mim. Do meu jeito. Do meu toque. Do meu olhar.

São crianças ávidas de aprender. E de ensinar. Cada uma tem um nome. Uma história. Cada uma tem um ou mais medos. Traumas. Têm sonhos. Todas ela crianças queridas, sonham. E eu. Eu, Senhor, sou um gerenciador de sonhos. Sou um professor. 

Respeito todas as profissões. Cada uma tem seu valor, sua formosura. Mas todas elas nascem da minha. Ninguém é médico, advogado, dentista, doutor, sem antes passar pelo carinho, pela atenção, pelo amor de um professor. 

Obrigado Senhor. 

Escolhi a profissão certa. Escolhi a linda missão de partilhar. 
A partilho sonhos. Partilho medos. 
Tenho meus problemas. Sofro, choro, desiludo-me. Nem sempre dá certo o que programei. Erro muito. Aprendo errando, também.

Mas de uma coisa estou certo: Sou inteiro. inteiro nas lagrimas e no sorriso. Inteiro no ensinar e no aprender. Sei que meus alunos precisam de mim. E eu preciso deles. E por isso somos tão especiais. E nesta nobre missão de educar, nossa humanidade se enriquece ainda mais. 
Sou professor. Com muito orgulho. Com muita humildade. Com muito amor. Sou professor!
Amém!”

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