quinta-feira, 22 de agosto de 2013

24 anos sem o Pai do Rock

Ontem completou 24 anos que o Brasil deu seu adeus ao pai da revolução na música brasileira nas décadas de 70 e 80.

Soteropolitano, nascido aos 28 dias do mês de junho no ano de 1945, Raul Santos Seixas num espaço de tempo de 26 anos transformou em todos os sentidos o modo de pensar e produzir música, chegando a receber o título de “Pai do Rock” brasileiro.

Fez parcerias memoráveis e inesquecíveis para aqueles que acompanharam o surgimento de um novo estilo não só de música, mais uma nova forma de pensar a vida e a morte, como também de fazer com que os indivíduos fossem sujeitos ativos nas ações e atividades que viessem a ser de interesse coletivo dos brasileiros. Das Parcerias posso citar os nomes de Paulo Coelho, Marcelo Nova, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Jerry Adriani.

Raul tinha como único mal na sua vida a bebida, que foi a causa principal de sua morte, na manhã do dia 21 de agosto, Raul Seixas foi encontrado morto sobre a cama , por volta das oito horas da manhã em seu apartamento em São Paulo, vítima de uma parada cardíaca, seu alcoolismo, agravado pelo fato de ser diabético, e por não ter tomado insulina na noite anterior, causaram-lhe uma pancreatite aguda fulminante.

Fica aqui minha singela homenagem àquele que foi e sempre deve ser lembrado por fazer em certos momentos o Brasil ficar de cabeça pra baixo, para ver se conseguia enxergar algo bom pra frente, que criou a Sociedade alternativa, a Sociedade Novo Aeon, de que o sujeito tenha um sapato em cada pé, de cada um ter o direito de ser ateu ou de ter fé, da mosca abusada, do rockixe e por fim da Metamorfose Ambulante que é propagada por milhões de brasileiros e indivíduos de outras partes do mundo.

Viva Raul!!!