Paraíba não é apelido,
é um lugar amado,
lá o sol nasce primeiro,
e se brincar,
também passa o dia inteiro,
a seca de hoje pode ser grande,
mais a esperança que o povo tem,
que a chuva chegue logo, é bem maior,
salve ò terra amada,
de todas a mais falada,
de povo forte e viril,
onde também já sediaste,
a segunda capital do brasil,
és minha casa,meu lar,
aqui nasci e me criei,
e é aqui que também ei de me enterrar.
sábado, 9 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Sociedade do Espetáculo: Aparentar ser que temos algo
Um tema que tomou minha atenção
na aula de ontem, foi A Sociedade do Espetáculo, um texto que nos foi passado
abordando a questão dos reality shows, onde pessoas dos mais variados segmentos
da sociedade, deixam de lado sua personalidade, enquanto pessoa e indivíduo
para se expor, em frente há câmeras, em confinamento durante um certo período
de tempo numa casa e viverem personagens que fogem da sua realidade, para
simplesmente aparecer.
É compreensível quando essas pessoas que tem certo poder aquisitivo e tem consciência do que estão fazendo, não serão prejudicadas ou afetadas de forma mais drástica mediante uma frustração nesse show exibicionista midiático, porém há uma preocupação quanto as pessoas que tem pouco grau de escolaridade, ou às vezes nenhum tipo de instrução educacional, seja escolar ou familiar, começam a querer fazer parte desse “mundo”, se encaixando na quota daqueles que aparentam ser que tem algo.
Mais infelizmente essa é a realidade, essa é a parte negra da chamada mídia globalizada, que criou uma pseudo democracia, propagando a interatividade e a conectividade para todos, assim sendo, ao meu ver o que nos resta fazer é sempre preservarmos e cultuarmos o que somos, preponderar nossos anseios em relação ao que temos e não nos deixarmos ser fisgados pela fútil aparência de querermos ser que temos algo.
Thiago M. Florentino
É compreensível quando essas pessoas que tem certo poder aquisitivo e tem consciência do que estão fazendo, não serão prejudicadas ou afetadas de forma mais drástica mediante uma frustração nesse show exibicionista midiático, porém há uma preocupação quanto as pessoas que tem pouco grau de escolaridade, ou às vezes nenhum tipo de instrução educacional, seja escolar ou familiar, começam a querer fazer parte desse “mundo”, se encaixando na quota daqueles que aparentam ser que tem algo.
Mais infelizmente essa é a realidade, essa é a parte negra da chamada mídia globalizada, que criou uma pseudo democracia, propagando a interatividade e a conectividade para todos, assim sendo, ao meu ver o que nos resta fazer é sempre preservarmos e cultuarmos o que somos, preponderar nossos anseios em relação ao que temos e não nos deixarmos ser fisgados pela fútil aparência de querermos ser que temos algo.
Thiago M. Florentino
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