quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Eu não gosto do BBB! Porém meu amigo gosta e nem por isso vou deixar de gostar dele

Sobre um vídeo gravado em 2013, só que está em evidência no momento, de um cidadão sendo entrevistado para o programa Big Brother Brasil da Rede Globo, vimos duas posturas distintas que não deixam de ser verdade. O Rafael (entrevistado) parabenizo-o pelas palavras, falou o que milhões de brasileiros queriam expressar numa oportunidade como aquela.

Enquanto que ao mesmo tempo também parabenizo o repórter da Rede Globo, Vinícius Valverde, pela sua postura e desenvoltura, soube se comportar numa situação desfavorável, apresentando calma, sutileza e muita educação.

Não é possível transcrever todas as palavras que Valverde disse, mais o que dá para entendermos é que se não gostamos de algo e temos outras opções, não há porque sair desmerecendo o gosto dos outros, optemos pelo que for de nossa conveniência.

É admissível que uma pessoa que tenha um televisor que capte somente o sinal repassado por repetidoras, reclame da grade de programação da TV aberta, mais já não é aceitável que pessoas que possuem antenas parabólicas e sistemas de TV por assinatura, posem de “pavões revolucionários”.

Como diz o ditado popular; “Quem procura, acha!”, quem possui antena parabólica tem em média 28 canais diversos para escolher o que queira assistir, tais como canais educativos, estatais, religiosos, rurais, esportivo e os ditos grandes (Globo, Band, Record e SBT). O problema está na preguiça de apenas apertar um botão e mudar de canal. Se formos falar de TV por assinatura, você enjoa de tanta opção, acaba nem desfrutando de tudo o que comprou, tornando muitas das vezes num investimento desnecessário. Porém o nível de vaidade de outrem não cabe a minha pessoa querer julgar.


Querem opções bem mais produtivas? Se confraternizem em família, monte grupos de leitura, grupos de estudo, incentive seus filhos a ler do gibi ao jornal, quem sabe lá na frente estejamos menos atrelados a modismos e vendo nossos filhos conquistando os espaços que não conseguimos chegar.

Confiram o vídeo da entrevista