Criado pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, o PSD,
confirmou apoio formal à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo
matéria publicada no portal Ultimo Segundo, a decisão foi selada na última
quarta-feira (20) em ato que reuniu as principais lideranças da legenda em
Brasília.
O presidente contará com 24 dos 27 diretórios estaduais do PSD na sua campanha de 2014.Os diretórios do PSD em Minas Gerais, Acre e Pernambuco mantiveram oposição ao apoio nacional da legenda para entrar nas campanhas de Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).
Com isso por força da decisão nacional, o diretório estadual do partido comandado na Paraíba pelo vice-governador Rômulo Gouveia não deve acompanhar o presidenciável do governador Ricardo Coutinho (PSB), que é o governador Eduardo Campos (PSB) nem o candidato do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) que é o senador mineiro Aécio Neves.
O presidente contará com 24 dos 27 diretórios estaduais do PSD na sua campanha de 2014.Os diretórios do PSD em Minas Gerais, Acre e Pernambuco mantiveram oposição ao apoio nacional da legenda para entrar nas campanhas de Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).
Com isso por força da decisão nacional, o diretório estadual do partido comandado na Paraíba pelo vice-governador Rômulo Gouveia não deve acompanhar o presidenciável do governador Ricardo Coutinho (PSB), que é o governador Eduardo Campos (PSB) nem o candidato do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) que é o senador mineiro Aécio Neves.
Pré-candidato a
senador Rômulo Gouveia terá agora que ter muito "jogo de cintura"
para consolidar a sua candidatura. Isso porque, ele já declarou publicamente
que é a favor da manutenção da aliança entre o PSDB e o PSB, e que vai apoiar à
reeleição do governador Ricardo Coutinho.
O presidente da legenda esteve em ato em Brasília afirmando que espera contar
com apoio no restante do mandato. Kassab garantiu porém que não participa da
reforma ministerial. O ex-prefeito, contudo, negou que haja interesse de o
partido ocupar espaço no governo a partir da reforma ministerial preparada por
Dilma para janeiro. Garantiu que não vai "pleitear" ministérios.
"O partido não participa do governo", disse, sinalizando que deve
esperar uma eventual reeleição da presidente para buscar espaço na gestão petista.
PBagora
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