O portal de notícias PB Agora publicou na manhã de hoje, uma matéria relatando o destaque nacional feito pelo portal UOL, onde o Governo da Paraíba é um dos poucos no Brasil que paga seus servidores em dia. Confira o texto.
A
crise financeira que afeta os Estados levou os governos a adotar medidas que
afetaram o pagamento de servidores em pelo menos nove unidades da federação.
Segundo o portal UOL em matéria especial publicada neste domingo (27), revelou
que a gestão do governador Ricardo Coutinho (PSB) está entre os poucos estados
do país que mantém em dia o calendário de pagamento dos funcionários.
Segundo o portal, os Estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Espírito Santo, Tocantins, Paraná, Pará, Alagoas, Amazonas, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rondônia, Acre, São Paulo e Pernambuco, além do Distrito Federal, mantiveram o calendário de pagamento, embora alguns deles enfrentem alguma dificuldade ou tenham implementado medidas de controle de gastos.
Entre as medidas implementadas pelos nove estados em crise, estão as demissões de funcionários; atraso, escalonamento ou parcelamento nos salários; redução de vencimentos do primeiro escalão e a falta de reposição anual da inflação.
Nos casos mais graves até agora, os governos de Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul tomaram medidas drásticas e decretaram estado de calamidade pública, após cortes de gastos e atrasos em salários. Ambos alegam que estão falidos e pedem socorro federal. Entre os entes federativos em dificuldades estão Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Amapá, Roraima, Sergipe, Goiás, Mato Grosso, Alagoas e Tocantins.
Segundo o portal, os Estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Espírito Santo, Tocantins, Paraná, Pará, Alagoas, Amazonas, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rondônia, Acre, São Paulo e Pernambuco, além do Distrito Federal, mantiveram o calendário de pagamento, embora alguns deles enfrentem alguma dificuldade ou tenham implementado medidas de controle de gastos.
Entre as medidas implementadas pelos nove estados em crise, estão as demissões de funcionários; atraso, escalonamento ou parcelamento nos salários; redução de vencimentos do primeiro escalão e a falta de reposição anual da inflação.
Nos casos mais graves até agora, os governos de Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul tomaram medidas drásticas e decretaram estado de calamidade pública, após cortes de gastos e atrasos em salários. Ambos alegam que estão falidos e pedem socorro federal. Entre os entes federativos em dificuldades estão Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Amapá, Roraima, Sergipe, Goiás, Mato Grosso, Alagoas e Tocantins.
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