quarta-feira, 13 de junho de 2012

Prostituição: Luxo Engano Clandestino

"O dinheiro prostituído proporciona um luxo momentâneo, porém amaldiçoa o resto da vida." Por Thiago Medeiros Florentino

Capa do trabalho.

Para o Trabalho de Conclusão de Curso os alunos do Curso de Comunicação Social - Jornalismo; Hércules Barbosa, Angélica Araújo e José Carlos Alves, abordaram o tema: "Do Imoral ao Informal", em forma de um vídeo documentário, que foi exibido na noite desta Terça Feira (13).

O trabalho foi orientado pelo professor Flaubert Paiva Cirilo e atentamente avaliado pelas professoras Cosma Ribeiro e Aristéia Candeia, contando também com uma platéia composta por jornalistas, alunos da instituição e amigos dos componentes da equipe.

O vídeo relata através de depoimentos de prostitutas a saga de uma profissão que se diferencia das demais pela sua informalidade e pela acentuação pré conceitual a ela atribuída.

Foto: Josivan Antero / Patos online
As entrevistadas em seus depoimentos disseram que antes de tudo se arrependem de ter entrado para a prostituição, que é uma vida onde o prazer só é ofecerecido, o dinheiro que adquiriram só serviu para o momento e que tudo isso só as levaram para um abismo profundo.

O vídeo aborda uma discurssão que divide opiniões, porque apesar da prostituição ser uma das profissões mais antigas do mundo, até os dias de hoje ela é escanteada pela sociedade, as mulheres que vendem seu corpo para satisfazer a lascívia de outros, tem que carregar nas costas uma dura e nada agradável condição de exclusão do âmbito social.

Esse lado da prostituição (a verdadeira face da vida de uma prostituta), é algo desconhecido de grande parte da população, pois é esteriotipado que fazem isso por prazer, por que gostam, engano! É declarado em "off" por todas as entrevistadas no vídeo que, "prostituta não pode sentir prazer", repasso também o que frisou a professora Aristéia Candeia, que tem que ser feito a separação dos termos, "prostituta" e "rapariga", por que a prostituta se sustenta de venda de seu corpo e não deita com qualquer um por um copo de pinga.

No Brasil e inclusive na Paraíba já existem Sindicatos da classe, onde as mesmas podem se associar para que possam unindo forças, lutar por seus direitos, que digasse de passagem praticamente não existem, e um dia possam mudar essa história.

Thiago M. Florentino

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